Existem diversas formas de se fazer conexão remota ao Raspberry, mas vamos iniciar o assunto com as razões pelas quais pode ser útil ou necessário, e depois veremos em que situação cada uma se adequa mais.

Esse é o terceiro artigo de manutenção, prevenção e proteção do Raspberry. Nele, vemos como colocar o cache do Chromium na RAMFS para proteger o micro SD.

Já escrevi um procedimento para aumentar a vida útil do micro SD nesse outro artigo. Com ele, pode-se até utilizar servidor gráfico se desejado (me refiro ao desktop, com o gerenciador de janelas LXDE, por exemplo). Hoje descrevo outro processo, mas...

Esse não é um simples recurso para reportar status; com um bot Telegram você poderá controlar completamente o Raspberry, dependendo apenas de sua implementação.

Nada como uma conexão SSH. Ela é criptografada, segura, leve e dá acesso total a qualquer sistema Linux, alguns *NIX e até Windows. Bem, quando se trata de desktop, aí a coisa muda de figura; começamos então a pensar em VNC, RDP (ambos acessam por IP), daí tem que configurar o roteador de saída para fazer port forwarding e se estiver em algum cliente, pode ser um problema liberar conexão entrante na rede. Claro que há uma opção bastante conhecida para solucionar esse problema, que é o TeamViewer, que independe das configurações citadas anteriormente, assim como IP. Mas há uma solução melhor ainda - DWS Remote Control - e vou explicar a razão pela qual o favoreço nesse artigo.

Há algum tempo publiquei meu curso de Raspberry Pi na Udemy, mas as coisas por lá mudaram, além de que a fatia deles levava quase o bolo todo...