Sempre uso essa regra padrão para iniciar um firewall e depois incremento. No caso de uso doméstico, não tem muito com o que se preocupar, apenas compartilhar:

É uma pequena bobagem; há diversos modos de descobrir um valor, como por exemplo, consultar no Google, mas como tenho programado em C nos últimos dias tive muita necessidade de saber os valores correspondentes sem precisar parar para pesquisar. Então, essas linhas bobas abaixo ajudam a descobrir o valor ASCII de um caractere qualquer passado como parâmetro. Basta compilar...

Essa dica é bastante básica, mas servirá como referência para futuras implementações relacionadas à Criptografia no Raspberry. Comece baixando o sistema, preferencialmente o Raspberry Pi OS, no site oficial. Se o tipo de proteção que procura é para aumentar a vida útil do micro SD, leia esse artigo.

Nada protege um sistema operacional de acesso físico, mas tem algumas formas interessantes de prover alguma segurança a mais, ou pelo menos uma segurança diferenciada, fazendo autenticação por pendrive.

Uma coisa terrível com a qual me debati por dias foi a conversão de float para string no Arduino. Os acostumados com C/C++ prontamente diriam: sprintf. - Porém, o avr-gcc é capado e esse recurso não funciona para o float; funciona para int, hexa, mas não para float. Os acostumados com Arduino diriam: faça shift, tal como é feito na biblioteca do ethernet shield. - Porém, é demasiado trabalhoso e chato. Então, após muita pesquisa (e não foi descoberta minha, apenas pesquisa), encontrei em algum lugar (que não me recordo onde, pois encontrei e testei, me empolguei e quando acordei o projeto estava pronto) o dtostrf(), da stdlib.h do avr-gcc. Coisa boa!

Automação de comandos SSH Para fazer a automação de comandos SSH para vários servidores de um cluster ao mesmo tempo sem usar troca de chaves, existe um programa chamado cssh (ou pelo menos 'existia'). O problema é que ele usa o terrminal vt100 e abre uma lista de servidores, cada um em uma janela; abre as janelas, depois as organiza, e a partir de então digita-se os comandos em um inputbox, que envia a saída para todas as instâncias ao mesmo tempo. O curioso e estranho é que às vezes a saída falha em algum(ns) do(s) terminais, e então se faz necessário rodar novamente o comando nessa janela.